O arquipélago de S.Tomé e Príncipe é constituído pelas ilhas de S.Tomé, do Príncipe (cerca de 140 km a noroeste) e ainda por vários ilhéus como das Rolas (o único habitado), Cabras, Santana, Quixibá, Gabado e alguns afloramentos vulcânicos como as sete pedras e o boné de Joker. As ilhas ocupam uma área de 1001km2 tendo a ilha de S.Tomé 859 km2 e a do Príncipe 142 km2.
O arquipélago localiza-se na costa ocidental africana Baía de Biafra no golfo da Guiné, entre 1 grau e 44´de latitude Norte e 0 graus e 1´de latitude Sul, e 7 graus e 28´de longitude Este e 6 graus e 28´de longitude Este. Os países mais próximos são a Nigéria (a cerca de 300 km), a Este o Gabão (a cerca de 300 km e a Nordeste os Camarões e a Guiné Equatorial (a cerca de 250 km)
Encontrada provavelmente no ano de 1470 pelos navegadores da casa real portuguesa, data esta que difere na opinião de vários historiadores, visto não existirem documentos que se refiram a ela com precisão.
Geralmente apoia-se na tese de Lopes de Lima (enunciada em 1844) que, com base no método de atribuição do nome dos santos festejados no calendário das descobertas, nos indica os dias e meses deste descobrimento. Assim, a ilha de S.Tomé teria sido descoberta a 21 de Dezembro e a do Príncipe (antes Santo António /Santo Antão) a 17 de Janeiro do ano seguinte.
O descobrimento da ilha é atribuído a Pêro Escobar e João de Santarém, navegadores que estavam ao serviço de Fernão Gomes, um rico comerciante de Lisboa, arrendatário do comércio da Guiné por cinco anos, cuja missão objectivo era explorar anualmente cem léguas da costa a sul da Serra Leoa.
O arquipélago localiza-se na costa ocidental africana Baía de Biafra no golfo da Guiné, entre 1 grau e 44´de latitude Norte e 0 graus e 1´de latitude Sul, e 7 graus e 28´de longitude Este e 6 graus e 28´de longitude Este. Os países mais próximos são a Nigéria (a cerca de 300 km), a Este o Gabão (a cerca de 300 km e a Nordeste os Camarões e a Guiné Equatorial (a cerca de 250 km)
Encontrada provavelmente no ano de 1470 pelos navegadores da casa real portuguesa, data esta que difere na opinião de vários historiadores, visto não existirem documentos que se refiram a ela com precisão.
Geralmente apoia-se na tese de Lopes de Lima (enunciada em 1844) que, com base no método de atribuição do nome dos santos festejados no calendário das descobertas, nos indica os dias e meses deste descobrimento. Assim, a ilha de S.Tomé teria sido descoberta a 21 de Dezembro e a do Príncipe (antes Santo António /Santo Antão) a 17 de Janeiro do ano seguinte.
O descobrimento da ilha é atribuído a Pêro Escobar e João de Santarém, navegadores que estavam ao serviço de Fernão Gomes, um rico comerciante de Lisboa, arrendatário do comércio da Guiné por cinco anos, cuja missão objectivo era explorar anualmente cem léguas da costa a sul da Serra Leoa.
A ilha de S. Tomé foi, nos finais do século XV, erigida em capitania, tendo sido enviado para a povoar João de Paiva, a coberto da carta régia de 24 de Setembro de 1485 (a primeira que se expediu a respeito da colonização em S.Tomé), a qual facultava grandes vantagens e liberdades aos primeiros colonizadores, “podendo eles resgatar escravos e outras quaisquer mercadorias na costa banhada pelas águas do golfo de Benim” .
O arquipélago possui relevo acidentado, resultado da sua origem vulcânica (3 milhões de anos), sendo por isso constituídas principalmente por basalto com picos que alcançam 1.500 metros, sendo o ponto mais elevado, o Pico de S. Tomé, situado a 2.024 metros acima do nível do mar. A maior parte do País situa-se contudo abaixo dos 800 m. Existem abundantes cursos de água que, de forma radial, descem os picos em direcção ao litoral, formando várias cascatas.
O clima é tropical húmido, com duas estações: o período mais frio e seco (designado por gravana) acontece entre Junho e Setembro. A época das chuvas vai de Outubro a Maio. Nos meses de Janeiro e Fevereiro regista-se igualmente um período de abrandamento da temperatura e de menor precipitação, designado por gravanito. A pluviosidade média anual oscila entre os 2.000 e os 3.000 mm anuais, mas pode alcançar 7.000 mm nas florestas de neblina. A temperatura média anual é de 26ºC.
O arquipélago possui relevo acidentado, resultado da sua origem vulcânica (3 milhões de anos), sendo por isso constituídas principalmente por basalto com picos que alcançam 1.500 metros, sendo o ponto mais elevado, o Pico de S. Tomé, situado a 2.024 metros acima do nível do mar. A maior parte do País situa-se contudo abaixo dos 800 m. Existem abundantes cursos de água que, de forma radial, descem os picos em direcção ao litoral, formando várias cascatas.
O clima é tropical húmido, com duas estações: o período mais frio e seco (designado por gravana) acontece entre Junho e Setembro. A época das chuvas vai de Outubro a Maio. Nos meses de Janeiro e Fevereiro regista-se igualmente um período de abrandamento da temperatura e de menor precipitação, designado por gravanito. A pluviosidade média anual oscila entre os 2.000 e os 3.000 mm anuais, mas pode alcançar 7.000 mm nas florestas de neblina. A temperatura média anual é de 26ºC.
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